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A  CLINICA GHELLER oferece consultas em ginecologia  e obstetrícia  de forma ágil, humana e acessível para pacientes sem acesso ao sistema de saúde ou que possuem convênio medico e não encontram um atendimento imediato. Médicos talentosos e bem equipados, concepção de serviços centrada no paciente e o uso inteligente de tecnologia contribuem para uma experiência de atendimento humana e resolutiva. Assim o paciente economiza tempo e recursos, e conseqüentemente desfruta de um resultado efetivo.

Fundada em 2006, a clínica localiza-se no centro de Porto Alegre próximo a todos os meios de transportes, acessível também a pacientes da região metropolitana. É possível agendar com rapidez exames de imagem e consultas em ginecologia e obstetrícia. A CLINICA GHELLER é uma prova de que serviços médicos de qualidade podem estar ao alcance de todos, desafiando a idéia de que o acesso à saúde qualificada é algo caro ou inatingível.

 

 

Para quando ocorre aquele desconforto repentino, vontade de ir ao banheiro toda hora ou ardência para urinar, dores em baixo ventre, algum problema com a menstruação ou com o método anticoncepcional, ou simplesmente um esclarecimento pessoal com o médico,  nossa proposta é prestar um atendimento imediato resolvendo problemas urgentes que não podem esperar até a consulta de rotina com o médico pessoal.

1. Toda mulher precisa tomar anticoncepcional?

 

Claro que você não é obrigada a tomar algo que não queira, mas os contraceptivos são mais eficientes do que a camisinha para evitar uma gravidez não planejada. Se você quiser, o ideal é conversar com o(a) médico(a) sobre todos os métodos - e aí sim ver qual é o melhor para você. "Antes de introduzir o uso de métodos contraceptivos hormonais, é necessário que o ginecologista investigue se há alguma contraindicação (como por exemplo, antecedente pessoal de hipertensão arterial, doenças hepáticas em atividade, eventos tromboembólicos prévios, antecedente familiar de câncer de mama, dentre outros). Na ausência de fatores que contraindiquem esses métodos, o ginecologista deve expor à paciente as opções e a escolha será feita em conjunto, por ambos".

2. Tenho muita cólica, dor de cabeça e dor nos seios durante a TPM. Isso é normal?

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Ter cólica antes e durante o período, dor de cabeça, os seios inchados, faz parte do ciclo hormonal "Deve-se realizar uma investigação médica detalhada quando a paciente não apresentar melhora dos sintomas após o uso de analgésicos e anti-inflamatórios e também quando aparecem com intensidade tamanha que chegam a comprometer as atividades cotidianas (estudo, trabalho etc)". 

3. O que é ovário policístico? Quais são os sintomas?

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"A síndrome dos ovários policísticos é um quadro caracterizado por alguns sinais e sintomas clínicos associados a um aspecto multifolicular dos ovários ao ultrassom. Ocorre um desequilíbrio hormonal com persistência de um estado hiperandrogênico - isso significa que a mulher tem mais pelos em regiões como mamilo, costas e parte interna da coxa. Os principais sinais e sintomas clínicos são obesidade central (gordura acumulada na região abdominal), hirsutismo (aumento de pelos distribuídos pelo corpo), acne e  irregularidade menstrual .

4. Ter de secreção vaginal é normal?

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"A secreção vaginal normal (também chamada de 'secreção vaginal fisiológica') pode ser produzida em volume variável de acordo com a fase do ciclo em que a mulher se encontra. Normalmente ela é clara (transparente ou levemente amarelada), não apresenta odor e não causa outros sintomas (como ardência e coceira)". Na presença de algum destes sintomas procure seu médico para uma avaliação.

5. Por que tenho infecção urinária e/ou candidíase tantas vezes? Estou fazendo algo errado?

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A infecção do trato urinário (ITU), comumente chamada de infecção urinária, é muito mais comum em mulheres do que em homens. Isso tem um motivo anatômico: a saída da uretra é bem mais próxima da vagina e do ânus do que no corpo masculino. Há também mulheres que tenham maior predisposição a ter tanto a ITU quanto a candidíase, que pode ser causada por queda de imunidade, exposição solar intensa, a própria TPM... Mas tudo isso é facilmente tratável. "Alguns hábitos com certeza contribuem para uma redução no número de episódios. São eles: esvaziar a bexiga após relações sexuais, urinar sempre que sentir vontade (não ficar 'segurando'), sempre fazer a higiene após urinar ou evacuar, limpando-se 'de frente para trás', isto é, no sentido da vagina para o ânus (para evitar que se levem bactérias no sentido inverso)."

6. Quais exames preciso fazer e de quanto em quanto tempo? E qual a frequência das consultas?

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A consulta deve ser, no mínimo, uma vez por ano onde é feito o exame  nas mamas e órgãos pélvicos, além de solicitar vários exames (como papanicolau, sangue, urina, ecografia e mamografia ).

7. Como faço o autoexame nos seios?

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O melhor jeito de fazê-lo é durante o banho, no chuveiro, ou deitada: coloque a mão direita atrás da cabeça e deslize os dedos indicador, médio e anelar da mão esquerda fazendo movimentos circulares por toda mama. Repita o movimento no lado direito.

8. O que o(a) médico(a) está procurando quando faz o exame de toque?

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. O exame de toque vaginal é a forma do ginecologista avaliar se existem lesões nas paredes vaginais, a consistência do colo uterino, se existe dor quando ele/ela mexe na região e até mesmo um método de descobrir a presença de cistos ovarianos. "Além disso, o toque vaginal, quando realizado em gestantes, permite avaliar a consistência do colo e a presença ou não de dilatação do mesmo, características estas associadas ao trabalho de parto."

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